Conhecendo melhor os vencedores do Desafio Arapuru 2021

A celebração da essência brasileira por meio da descoberta dos futuros clássicos já acabou, mas nossa saudade é tamanha que trouxemos um pouco mais dos 5 vencedores para que você conheça, além de muitas novidades. 

O resultado incrível do Desafio Arapuru 2021 fez com que nós quiséssemos que todos tivessem a chance de apresentar e nos surpreender com seus drinks, com isso, dia 16 você irá conhecer um pouco mais e também poderá participar, fiquem ligados. 

Além do sucesso da competição, tivemos a chance de conhecer bartenders incrivelmente talentosos e drinks que prometem ser seus próximos favoritos. Vamos agora te apresentar um pouco mais de cada um deles e algumas curiosidades sobre como foi participar do desafio e desenvolver algo tão único. 


Cláudio é nosso participante carioca, que escolheu São Paulo como morada há 18 anos. Criador do drink Do Cerrado, nos disse que estava muito ansioso pela competição, pois era sua primeira. Além desse fato, nos contou que o nome de seu drink saiu de uma inspiração do nosso site.

“Entrei no site e olhei algumas matérias e vi que a Arapuru apoia o artesanato brasileiro, e foi algo de conexão muito grande porque ao ver o capim dourado e ver as riquezas do cerrado brasileiro, como há todo um cuidado por trás de cada criação artesanal feita de capim dourado, e como isso também é a fonte de renda para muitas comunidades, pensei, é sobre isso que vou falar e levar do Cerrado para o mundo”.

Nossa representante feminina é a Débora, mais conhecida como @debora nomundo. Ela não consumia álcool antes de se ver atrás de um balcão como Barback em Londres. Desde então, ao ver os bartenders fazendo “mágica”, como a mesma diz, foi o que a motivou a se tornar uma. Também nos contou com exclusividade, o que a motivou a participar do Desafio Arapuru 2021.

“Primeiro para poder mostrar a força que nós mulheres temos na coquetelaria. Segundo que o Sr. Erivelton Mota – instrutor da mesma no Curso Learning For Life da Diageo – disse que queria ver os alunos dele “voando” e me deu o maior apoio e sempre questionando se estava dentro do que o desafio estava pedindo. Terceiro porque eu amei a proposta do desafio!”

Nosso terceiro vencedor foi o Matheus Costa, também representante de terras fluminenses e dono do drink Alvorada. Seu hobbie favorito é tirar sorrisos das pessoas com algumas piadas de tiozão. Ele nos contou um pouco mais sobre sua motivação na coquetelaria. 

“Quando eu descobri que eu tinha o poder de oferecer momentos bons pras pessoas que sentavam no meu balcão, eu nunca mais parei. Essa é a minha motivação até hoje. Sou um showman que enche uns copos de vez em quando”.


Já o Raul de Bauru, que chega rima, começou na coquetelaria como freelancer para ajudar com os custos da faculdade, mas acabou se apaixonando pelos drinks e há 8 anos trabalha com essa arte. Contou um pouco também sobre a importância do desafio e o que o motivou a participar.

“A importância desse desafio é o apoio e o reconhecimento dessa profissão maravilhosa e necessária. O incentivo e inspiração a outros bartenders a usarem sua criatividade na criação dos coquetéis e fazer tudo com muito amor e também a visibilidade aos vencedores! […] A temática de criar um ”futuro clássico brasileiro” e usar a criatividade através dos botânicos do gin para criar um coquetel! Amo fazer uma alquimia”. 

Nosso representante nordestino é de Teresina-PI, e tem apenas 21 anos. Ricardo Araújo entrou para o ramo depois do clichê “se quiser algo bem feito, faça você mesmo” em uma festa de amigos. Após isso, começou a estudar e se aperfeiçoar na arte dos drinks. E a curiosidade que ele nos trouxe, foi sobre o processo do seu Cabras da Peste.

“Não vou mentir, foi uma caminhada árdua até chegar no resultado final do “Cabra Da Peste”. Tentei trabalhar outras frutas, outros sabores, mas quando sentei e fui elaborar o conceito do drink, o hibisco e a rapadura tinham que estar juntos para trazer os elementos que eu precisava pra contar minha história. Coincidentemente, já havia provado um drink (no balcão do meu querido Abraão) anos atrás, que iam os 2 na receita, mas decidi trabalhar com esses ingredientes de outra forma…”

“…Na receita que eu havia provado, o hibisco estava presente em uma infusão com vodka, que dava um punch alcoólico intenso no drink, então pra contornar isso e trazer uma maior aceitação do público, optei pelo belo e famoso “sour”, tanto no drink (com a presença da rapadura e limão), quanto no cordial, que na receita tem elementos ácidos (hibisco e o próprio ácido cítrico) e o açúcar para controlar essa acidez. Ah, e a inspiração do cordial na receita foi a Ana Paula Ulrich.”

Gostou de conhecer um pouco mais dos nossos participantes ? Leia também sobre como foi o processo de escolha do Desafio 2021 e como tudo começou no Desafio 2020 .


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