Dando início às comemorações da Semana do Caju Arapuru, hoje, 12 de novembro, no seu dia, viemos contar um pouco mais sobre a história da fruta protagonista do Arapuru Gin e o que será essa semana.
#SemanaDoCajuArapuru
O Caju tem um papel importante: fruta suculenta que traz o perfume doce e sensual do Brasil. E nada melhor do que comemorar sua data em grande estilo, não é mesmo?
Para festejar, criamos a Semana do Caju Arapuru: feita especialmente para esta fruta genuinamente brasileira!
A Semana do Caju Arapuru começa hoje, no Dia do Caju, e vai até o dia 21!
Nessa comemoração, teremos parceiros incríveis que irão traduzir a essência brasileira em drinks exclusivos com a dupla que combina perfeitamente: Caju e Arapuru Gin.
Confira os bares que participam da ação:
SÃO PAULO: Gula Gula, Highline, Me Gusta, Motirô, Pracinha do Justino e Tanit.
RIO DE JANEIRO: Stuzzi, Garoa (Ipanema e Leblon) e Bar Olegário (Copacabana, Barra da Tijuca e Maracanã).
Agora, que tal conhecer sobre a história do Caju?
Também conhecido como acaju, muito se engana quem acha que o fruto principal do cajueiro é a polpa retirada do Caju, na verdade, a castanha do caju é o personagem principal neste caso. O caju em si é considerado um pseudofruto, que possui diversas formas de utilização.
Existem vários tipos de caju, os mais conhecidos são o Caju comum e o Caju Gigante. É claro que sua variedade não para por aí, também existem alguns outros frutos que são extremamente aromáticos, menores e encontrados em diversas cores.
Para conhecer então cada detalhe de sua história, utilizações e produções, trouxemos algumas curiosidades, confira:
Nome e origem
Quando dizemos que este fruto carrega a essência brasileira, não estamos exagerando. Seu nome vem de origem Tupi guarani “acayu” ou “acaiu” que significa “noz que se reproduz”.
Além de ser encontrado facilmente por toda extensão litorânea brasileira, principalmente nas regiões Norte e Nordeste, por conta de sua facilidade de se reproduzir em solo semiárido, ou seja, que possuem baixa fertilidade por conta das altas temperaturas e escassez de água.
Sua propagação em território nacional começou com os povos indígenas, que levavam sua castanha para outros locais, e facilmente se reproduzia como seu próprio nome em Tupi já diz.
Assim também que o fruto do cajueiro foi levado para outros países pelos portugueses, e por conta do clima e de condições do solo parecidos, sua reprodução foi bem sucedida em países dos continentes africano e asiático.
Frutos do Cajueiro
Por ser típico das regiões Norte e Nordeste, o cajueiro acaba sendo parte de extrema importância na geração de renda e empregos locais.
Seus estados de maior incidência são Ceará, Piauí, Rio Grande do Norte e Bahia. E como produtos do cajueiro, temos uma cartela de opções, tal qual a própria castanha, o pseudofruto do Caju, que pode se transformar em Cajuína, sucos, polpas, Mel e melaços, até mesmo carne vegetal.
Absolutamente é aproveitado do fruto, aquilo que não se torna produto de consumo alimentício é utilizado pela indústria na fabricação de lubrificantes, aditivos, tintas e vernizes.
O Maior Cajueiro do Mundo
O Brasil também carrega o título de ter o maior cajueiro do mundo desde 1995 no Guinness Book.
Atualmente no Rio Grande do Norte, na cidade de Parnamirim, porém o estado do Piauí, tenta reivindicar o posto afirmando que lá está o maior pé de cajueiro. De uma forma ou de outra, o título continua sendo brasileiro.
Anjos do Sertão
O Anjos do Sertão é um projeto apoiado durante o ano de 2021 pelo Arapuru Apoia. Que auxilia com a produção do Caju, fruta protagonista do Arapuru Gin, além da cajuína e mel sustentável na Caatinga, sendo forma de sustento para a população local.
Junto da produção, eles apoiam em paralelo o empreendedorismo rural com oportunidades de trabalho para os jovens da região.
Vale a pena relembrar e colaborar, até dezembro deste ano, na compra de 2 garrafas em nossos parceiros listados, o Arapuru se compromete a plantar 1 pé de cajueiro com o auxílio do Anjos do Sertão.