Porque dizer que ele é a bebida do momento no Brasil não é exagero. É um mercado que não para de crescer e os números confirmam: segundo informações da auditoria Product Audit International, 22.346 caixas de gin foram importadas em 2015, mais do que o dobro do ano anterior. Em 2016, de acordo com a consultoria inglesa Wine and Spirit Research, as vendas de gin no mercado nacional avançaram 13,2%, atingindo a marca de cerca de 900 mil litros.Lançado no ano passado, Arapuru Gin foi o primeiro London Dry Gin feito no Brasil. E, não à toa, outras marcas nacionais foram lançadas na nossa esteira depois.Mas e aí: como se toma Gin? Pra começar, essa bebida vai muito além da famosa Gin Tônica. Veja algumas dicas…
Para começar
Se você nunca bebeu gin, pode ter certeza, vai se surpreender. Ele é um destilado bem diferente da vodka, por exemplo. Tem também um teor alcoólico mais alto que o do whisky, em torno de 44º, mas chegando até a 57º (no caso do Navy Strength Gin). Mas a questão que faz do Gin uma bebida única é sua complexidade de aromas. O Arapuru Gin, por exemplo, tem 12 botânicos na sua fórmula, como imbiriba, puxuri e caju, entre outros.
Gin e Tônica?
A escolha da marca da água-tônica que vai acompanhar o seu gin também pode fazer toda diferença no drink, acredite. Por isso, vale variar os sabores - há várias tônicas com botânicos - e a quantidade (e níveis de gás!) das tônicas para ter experiências bem diferentes. Aí, quando você dominar essa arte, vem o próximo passo: comece a acrescentar outros ingredientes à bebida. Já experimentou, por exemplo, nossa Arapuru-tônica, feita com caju? Outras dicas: use copos com bocas mais largas, que permitem se apreciar melhor os aromas da bebida e também gelos maiores, para não aguar seu gin.
Com que gin eu vou?
Clássico, floral, herbal, especiado e cítrico. Os gins se dividem mais ou menos nessas categorias, dependendo da família aromática dos ingredientes utilizados em sua fórmula. O gin é conhecido por ser bastante versátil e seus sabores se adequam a diversas bebidas. Importante saber também qual o momento de degustar a bebida. Em um almoço especial, por exemplo, vale investir em um gin mais especial e procurar um estilo que harmonize com seu prato até. Já na balada, para uma gin-tônica, a experiência é diferente e vale um gin mais tradicional.
Seja ousado
Como falamos acima, há gins mais cítricos, outros mais florais... E isso não quer dizer que você deve seguir essa tendência na hora de escolher ingredientes para fazer seus coquetéis. Brinque e ouse: adicione frutas tropicais, ervas e mesmo um twist de limão quando esses sabores forem menos presentes na bebida que você eleger naquele dia. O importante é variar, mas sempre respeitando a composição do gin! Respeitando os grupos de sabores.
Gin Puro?
Por favor! É uma experiência e tanto, pode acreditar. Principalmente se você escolher um gin aromático e cheio de sabores (já ouviu falar em Arapuru? rs). Mas é verdade: hoje em dia, inclusive, alguns gins são envelhecidos até em barris de vinhos para ganharem um sabor especial. Há também os sipping gins, mais especiais (e caros) que são tomados até como digestivos, sempre puros.
Temperatura
Você já deve ter feito isso com uma garrafa de vodka: colocá-la no congelador para depois degustar a bebida em uma forma mais cremos, licorosa. Com o Gin, vale a mesma regra. Mas, com um bônus: quando a bebida começa a voltar para sua temperatura normal, seus sabores e aromas vão se aflorar ainda mais!
Agora que você já sabe como beber gin, que tal desfrutar do Arapuru Gin ?